Eu fiz terapia neste meio tempo - e recomendo!

Já estava insano segurar a bronca sozinho. Era coisa de me sentir péssimo, sem ter uma causa aparente. Dormir tarde por conta da preocupação e acordar cedo, no susto, com o coração acelerado, eram situações habituais, por causa de toda a minha preocupação.

Naquela altura, minha mãe tinha me orientado a procurar ajuda de um psicólogo. Ela e todos ao meu redor convergiam para esta ideia.

...e foi a melhor coisa que fiz!

Acabei indo em uma pessoa que a minha mãe indicou. O nome dela é Dra. Eliana Rolim e eu vou deixar os contatos dela no final deste post para que você também a acesse, se sentir necessidade.

O que eu mais gostei na terapia com ela é que o remédio seria a última alternativa, apenas - e não a primeira como sabemos que acontece com vários outros consultórios. Além de ser um preço justo, eu consegui reembolso por meio do convênio, pedindo para que um médico me encaminhasse para a terapia.

Ela atende em São Paulo, no bairro do Carrão e, como eu não era o primeiro caso que ela pegava nesta mesma circunstância, ela me conduziu muito bem para o fim da minha escuridão.

Recomendo muito os serviços da Dra. Eliana. Sei bem como foi difícil viver este momento e imagino que você possa estar vivendo algo parecido, então, se você quiser acessá-la também, segue o telefone e o e-mail dela:

Telefone: (11) 99907-0470
E-mail: elianapsi@uol.com.br

Grande abraço,
TNS

Comentários

  1. Tive um contato de risco tem uns 45 dias, no quinto ou sexto dia tive uma febre q durou um dia e depois disso começou uma dor abdominal q ate hoje sinto, a garganta arranha e meus pés ficam quente,ainda não fiz o teste

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  2. Olá! Tudo bem?

    Conheci o seu blog no final de 2021, quando pesquisava relatos sobre a Profilaxia Pós-Exposição (PEP). Fiquei fascinado com a sua escrita, parabéns!

    Sou Fayher Lima, jornalista em formação pela Universidade de Fortaleza (Unifor), no Ceará. Como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), estou desenvolvendo um livro reportagem sobre os enfrentamentos coletivos e as individualidades de pessoas diagnosticadas com o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids), entre os pontos abordados está a PEP.

    Estudo o assunto desde 2019, quando realizei uma reportagem investigativa sobre as dificuldades no acesso ao tratamento no Ceará. Na ocasião, denunciei a Secretaria da Saúde de um município que estava sem médico infectologista há meses e não oferecia transporte público para os pacientes acessarem a terapia em outa cidade. Essa matéria foi premiada pela defesa dos direitos humanos, também possuo outros estudos reconhecidos.

    Gostaria muito de contar com o seu relato no meu livro. Você pode permanecer no anonimato, se assim preferir.

    Estou a disposição para esclarecer quaisquer dúvidas. Por favor, entre em contato comigo pelo e-mail fayherlima@edu.unifor.br.

    O convite se estende a todas as pessoas que comentaram suas histórias no blog. Grato pela atenção.

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