O que é a profilaxia pós-exposição (PEP)?
Se você esteve exposto (a) à algum tipo de risco de contrair HIV, seja ele em uma relação sexual, ou não, você ainda tem uma oportunidade de não se tornar portador do HIV tomando os remédios que compõe a profilaxia pós-exposição (mais conhecida como PEP).
Basicamente é um coquetel de remédios fortes que os postos de saúde te dão para tomar por 28 dias e que devem seguir religiosamente o mesmo horário para que possam agir e surtir efeito.
Esses remédios são gratuitos e você só precisa ir até um centro de distribuição para poder pegá-los e tomá-los. Se você está em São Paulo, recomendo o Emílio Ribas, que fica próximo à estação Clínicas do metrô (linha verde). Eu acabei indo no CTA da Penha - zona leste de São Paulo - e fui muito bem recepcionado e atendido por todos lá. Também é um caminho legal.
Mas antes de você ir lá querer tomar os remédios, fique de olho no seguinte: a PEP só pode ser tomada em até 72 horas depois da sua potencial exposição ao vírus - ou seja, se você transou sem camisinha na madrugada de sábado para domingo (como aconteceu comigo), você poderia tomar o remédio até a madrugada de terça para quarta-feira. Após este período, não adianta mais nada.
Aliás, os médicos recomendam que você tome a PEP com até 2h após a exposição, pois este período ajuda a mitigar ainda mais o risco de contrair o vírus.
Neste link eu conto um pouco sobre como foi a minha experiência tomando a PEP e conto também sobre os perrengues que passei neste período. Vale dar uma conferida se você estiver na dúvida sobre como é a parada. Já posso te adiantar que a bagaça é tensa - mas muito melhor do que não tomar e conviver com a dúvida depois por mais tempo!
Também tem um chat anônimo que eu criei para que as pessoas que estão passando pelo mesmo momento que você possam entrar e conversar entre si - neste post eu te conto como faz para entrar nele.
Se você tiver mais dúvidas sobre a PEP, eu recomendo que entre neste blog aqui. Ele é bem esclarecedor e foi escrito por uma infectologista que entende bem do assunto.
Por fim, vale lembrar que a melhor maneira de mitigar o risco de contrair HIV é não transar sem camisinha com alguém que você não conheça. Não faça como eu e não convive com o fantasma da dúvida por 6 meses - isso vai te custar sono, energia, autoestima, dinheiro, tempo e causar um belo de um estresse em sua vida.
Grande abraço!
Basicamente é um coquetel de remédios fortes que os postos de saúde te dão para tomar por 28 dias e que devem seguir religiosamente o mesmo horário para que possam agir e surtir efeito.
Esses remédios são gratuitos e você só precisa ir até um centro de distribuição para poder pegá-los e tomá-los. Se você está em São Paulo, recomendo o Emílio Ribas, que fica próximo à estação Clínicas do metrô (linha verde). Eu acabei indo no CTA da Penha - zona leste de São Paulo - e fui muito bem recepcionado e atendido por todos lá. Também é um caminho legal.
Mas antes de você ir lá querer tomar os remédios, fique de olho no seguinte: a PEP só pode ser tomada em até 72 horas depois da sua potencial exposição ao vírus - ou seja, se você transou sem camisinha na madrugada de sábado para domingo (como aconteceu comigo), você poderia tomar o remédio até a madrugada de terça para quarta-feira. Após este período, não adianta mais nada.
Aliás, os médicos recomendam que você tome a PEP com até 2h após a exposição, pois este período ajuda a mitigar ainda mais o risco de contrair o vírus.
Neste link eu conto um pouco sobre como foi a minha experiência tomando a PEP e conto também sobre os perrengues que passei neste período. Vale dar uma conferida se você estiver na dúvida sobre como é a parada. Já posso te adiantar que a bagaça é tensa - mas muito melhor do que não tomar e conviver com a dúvida depois por mais tempo!
Também tem um chat anônimo que eu criei para que as pessoas que estão passando pelo mesmo momento que você possam entrar e conversar entre si - neste post eu te conto como faz para entrar nele.
Se você tiver mais dúvidas sobre a PEP, eu recomendo que entre neste blog aqui. Ele é bem esclarecedor e foi escrito por uma infectologista que entende bem do assunto.
Por fim, vale lembrar que a melhor maneira de mitigar o risco de contrair HIV é não transar sem camisinha com alguém que você não conheça. Não faça como eu e não convive com o fantasma da dúvida por 6 meses - isso vai te custar sono, energia, autoestima, dinheiro, tempo e causar um belo de um estresse em sua vida.
Grande abraço!
Gente eu estou com muito medo de estar com isso, já faz quase 4 meses que estou com essa duvida, estou com cansaço e coloquei isso no google apareceu isso, tive uma relação a uns 4 meses ao qual fiquei encanada e estou ate agr essa agonia esse medo me mata só choro, terça feira tenho ginecologista e vou pedir pra ela me passa um exame, minha cidade é bem pequena tenho medo das pessoas saberem e tenho ate vergonha de pedir o exame, se alguém que já passou por essa aflição e puder conversar cmg eu agradeço, estava desesperada olhando o goolgle quando achei esse blog, estou com cansaço, estou com uma afta na boca e já estou com medo, essa sensação é pior do mundo
ResponderExcluirLuara . Te passei meu número la no outro post seu... tbm tô neuradasso. Me add lá qualquer coisa ta. Fica bem... não vai ser nada.
ExcluirMeu nome é Mrs.Albertina Abilio, Aqui é o meu testemunho !! No início deste ano, i foi testado HIV positivo e desde então eu tenho sido gastar dinheiro em todo recebendo drogas de diferentes hospitais. Isso afetou minha carreira e meu trabalho, eu estava esperando a morte chegar e me levar, porque eu estava tão impotente. Um dia fiel, eu ouvi sobre este grande homem que é bem conhecido por sua grandeza. Ele tem ajudado as pessoas sem esperança de curar seu HIV e outras doenças. Então, entrei em contato com ele através deste e-mail: AALOISIO27@gmail.com, preparou e enviou diferentes ervas para mim, disse-me como usá-lo. Para minha grande surpresa, depois que eu pacientemente atravessou o tratamento conforme indicado pelo Dr.ALOISIO, eu fui para um exame médico e o resultado foi negativo. Eu pensei que era uma piada, então eu decidi ir para outro teste em um hospital diferente e novamente eles confirmaram me HIV negativo. Até o meu médico estava confuso, ele disse que nunca viu esse tipo de milagre antes. Eu realmente quero agradecer DR.ALOISIO por salvar a minha vida, eu nunca acreditei que eu seja HIV negativo hoje, por favor, meus queridos amigos, ajuda-me a agradecer DR. ARNALDO ALOISIO para o que ele tem feito na minha vida, agradeço Sir. Se você está tendo o mesmo problema, por favor contacte-lo agora através de seu e-mail: AALOISIO27@gmail.com. Eu amo DR. ALOISIO e eu nunca vou esquecer dele, eu também prometem para compartilhar todo esse testemunho aqui e em todo lugar que eu sou. obrigado novamente.
ResponderExcluirBom dia amigo! Eu estou no terceiro dia da PEP depois de fazer sexo oral numa prostituta. Estou desesperado e gostaria muito de uma frase sua que me alentasse. Tomei a primeira medicação às pressas por volta das 10h30min e a segunda e a terceira às 08:00hs da manhã, será que isso pode cortar o efeito do medicamento?
ResponderExcluirOlá! Tudo bem?
ResponderExcluirConheci o seu blog no final de 2021, quando pesquisava relatos sobre a Profilaxia Pós-Exposição (PEP). Fiquei fascinado com a sua escrita, parabéns!
Sou Fayher Lima, jornalista em formação pela Universidade de Fortaleza (Unifor), no Ceará. Como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), estou desenvolvendo um livro reportagem sobre os enfrentamentos coletivos e as individualidades de pessoas diagnosticadas com o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids), entre os pontos abordados está a PEP.
Estudo o assunto desde 2019, quando realizei uma reportagem investigativa sobre as dificuldades no acesso ao tratamento no Ceará. Na ocasião, denunciei a Secretaria da Saúde de um município que estava sem médico infectologista há meses e não oferecia transporte público para os pacientes acessarem a terapia em outa cidade. Essa matéria foi premiada pela defesa dos direitos humanos, também possuo outros estudos reconhecidos.
Gostaria muito de contar com o seu relato no meu livro. Você pode permanecer no anonimato, se assim preferir.
Estou a disposição para esclarecer quaisquer dúvidas. Por favor, entre em contato comigo pelo e-mail fayherlima@edu.unifor.br.
O convite se estende a todas as pessoas que comentaram suas histórias no blog. Grato pela atenção.